Ainda é o mesmo corpo, o mesmo tipo desesperado;
o que é cheio de algo mas ao mesmo tempo nada tem.
Luz, não-luz e os ventos do oeste continuam deixando os pensamentos tortuosos
e o enfado se renova consumindo o tempo como se nunca envelhecêssemos em
pele e em percepção.
Preso em laços próprios e só a cabeça gira desnorteantemente, realizando
um movimento vazio e sem sucesso. Ainda não foi liberto. Ainda não se sabe da liberdade.
Ainda não se sabe nada.
Hoje não me sinto bem.
1 comentários:
Mas eu acredito no futuro.
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