Bagagem de Vida

Dizem que quando não se tem nada para falar é melhor ficar de boca fechada. Mas também acredito que se fico muitos dias sem postar perco os créditos e elogios que tenho recebido. Faltam 15 minutos para acabar meu ápice de ideias (de 00:00 às 02:00) e as que tive foram há alguns dias atrás e quando não tinha nem papel e nem caneta por perto, muito menos um computador. Neste momento estou assistindo ao filme X-men e parece que estou mudando meu conceito sobre ele. Antes não gostava, mas tinha isso apenas pelo que já tinha ouvido falar. Ainda acho Heroes bem mais intrigante, mas estou gostando do filme também.

Aproveitando algo que me veio à mente exatamente agora, me pergunto o porquê não havia assistido a esse filme antes. Não sei como pude formar uma opinião apenas por poucas coisas que tinha ouvido. É exatamente isso que está pensando. Tente entender aquela pessoa que acabou de conhecer. Experimente passar uma tarde inteira jogando Winning Eleven no playstation com seu irmão bobão. Experimente comer uma torta de Jiló (falo sério, eu gostei...hehe).

Tente encarar o que você faz cara feia quando ouve falar. É claro, com bom senso. Faz parte de sua experiência de vida na qual você irá precisar para ensinar como lição a quem passa por aquilo que você já passou e sem contar que te ajudará a ser (mais) criativo ao enfrentar novas situações à frente.

Para finalizar, digo que estou lendo o livro "CRIAÇÃO SEM PISTOLÃO" - vide dica de leitura atual ao lado - que começa com uma frase muito interessante e pela qual me identifiquei logo de cara. A frase diz o seguinte:


"Este livro começa na página 101.
Porque metade do necessário para se trabalhar em criação
você já tem: a vida que você levou.
Dizem que a máquina vai substituir o homem.
Mas nunca um criador publicitário.
Afinal, uma máquina não recebeu um presente chato da tia,
não teve frieira no pé, não ficou excitado de sunga, nunca teve
vergonha do peito pequeno. Uma máquina não vive.
E a vida é a matéria-prima da propaganda."
A palavra-chave é: experiência. Delas, um dia iremos: rir, nos orgulhar, nos emocionar, nos envergonhar e advertir a alguém para não fazer igual.
Das melhores, nós com certeza iremos sentir muitas saudades.

3 comentários:

LuanaGuimarães disse...

ei sonso :)

Ricardo Aiolfi disse...

sahduioshaudiohasudiohasuidohasuidoha
cara xD

vou procurar esse livro pra ler uisaohduioash

hilário xD

Míope sem óculos disse...

"não ficou excitado de sunga"

De boa, depois dessa vc merece o Nobel de literartura!

dkaspdosdkaspdko

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