Pesadelo do Jovem Alienista

¹
É bem verdade que tem-se tudo por relativo.
Embora se esforce para ser absoluto, vira e mexe questiona soluções para algo ainda não explicado, algo que foi completamente trocado em excelência pela vil confusão.
Tem cobiçado valores alheios até certo ponto. Ponto este em que, por bom senso, avalia pela óptica na qual foi orientado durante toda a sua vida. Mas não há razão lógica em se fazer uma coisa considerada certa se um mundo de pessoas que o cerca enxerga que a confusão não está naquilo que ele julga por assim ser, mas a insanidade habita o desprezado e trêmulo interior do juiz de si mesmo.
-------------------------------------------------------------------
²
[_Pois bem, meritíssimo abastado em pseudo propriedade de si; tu que é sábio, esclarecido e autoproclamado Rei (dos trouxas): que farás agora que viste que onde parecia estar verde, está seco, e onde parecia irrelevante, suspira por vida?

_...

_Como todos imaginavam.
]

[sonho]
-------------------------------------------------------------------
³
Aos Rubiões, aos Bacamartes, aos pacientes, aos de Kafka e aos de Machado.

Por algum motivo os escrevo, de certo que nem mesmo eu, o autor destes traços morfológicos, sei ao certo o porquê de lhes tomar precioso tempo.
Os amigos me desculpem pela petulância, mas os senhores são aqueles dos quais mais estimo e muito tenho aprendido.
Pela manhã irei até a capital. Anseio avistar alguns dos senhores.

Passar bem;
O Jovem Alienista.
...................................................................


¹A primeira parte é um desabafo em forma de autoavaliação crítica por parte do Jovem Alienista.
²A segunda parte é um pesadelo que teve no qual sua própria consciência culpada o interroga.
³O Jovem Alienista supões um reencontro com alguns de seus amigos para colocarem os assuntos em dia.

1 comentários:

Míope sem óculos disse...

Só queria comentar que eu me recuso a comentar esse texto por causa "daquele problema"...

osdkasodpkasod

Postar um comentário